Serrinha, BA (da redação itinerante do Esporte Comunitário).
Não vale a pena citar nomes, mas nos bastidores já se sabe quem tentou boicotar a décima primeira edição da Copa Masters.
Foram identificados seis antidesportistas que obcecados pelo desejo de prejudicar o presidente da Assessoria Esportiva Serrinhense, terminaram prejudicando muito mais ainda o próprio gestor municipal.
Um deles, inclusive reduziu dez por cento da verba que havia sido liberada para a arbitragem alegando que como não houve trio neutro na fase preliminar do certame não havia necessidade da quota total.
Juntamente com outros dificultou a licitação e a compra dos troféus e medalhas que estavam no ofício datado de 28 de janeiro de 2013, enviado pela entidade organizadora para a coordenação de esportes da prefeitura municipal.
Dois deles, por sinal vem tentando boicotar as competições organizadas pela Assessoria Esportiva Serrinhense desde 2010, quando “um” reuniu alguns dirigentes das equipes filiadas para tentar afastar o presidente Jorge Luiz da Silva da organização do certame, intento esse que foi por água abaixo porque a maioria dos dirigentes ficaram contra ele.
O outro impediu que a verba liberada pelo gestor municipal chegasse ao seu destino para pagamento das quotas de arbitragem da Copa Masters e da Copa Mulher daquele ano.
Ficando naquela época o prejuízo para o presidente da Ases que havia antecipado o pagamento das taxas de arbitragem das duas competições realizadas.
Em 2011, um deles não entregou a pequena quantia de 250,00 (duzentos e cinquenta reais) que havia sido liberada pelo prefeito para pagamento da taxa de inscrição da equipe da Lagoa de Fora, ficando consequentemente mais esse prejuízo para o presidente da Assessoria Esportiva Serrinhense, que sem alternativa, terminou bancando a inscrição da equipe do Kelezão naquela edição da Copa Masters.
Tudo isso só veio a tona no dia da decisão da XI Copa Masters por que o prefeito sem saber que os “desafetos” do presidente da Ases haviam boicotado a compra dos troféus e das medalhas e ainda vetaram a participação do carro de som, que também havia sido solicitado, sem falar na ambulância e no enfermeiro, que por lá não compareceram.
Naquele dia finalmente o presidente da Ases teve a oportunidade de conversar com prefeito, diante de atletas e dirigentes e desabafou tudo que estava engasgado, desde 2010.
O prefeito educadamente e com atenção tudo ouviu, ficando por alguns instantes sem ação, devido a grande e negativa surpresa com a qual estava se deparando.
É lamentável que todos tivessem que passar por aquele vexame criado por pessoas que se dizem “desportistas”, mas que ficaram cegos pela vontade de prejudicar o presidente da Ases e não pensaram nas consequências das suas atitudes.
O gestor municipal ao tomar conhecimento do ocorrido entrou em contato com alguns dos seus assessores para saber porque a situação chegou a tal ponto,
tomando todas as providências cabíveis para que se concretizasse o que ele havia prometido.
Ele também sabe que ninguém é obrigado a dar nada a ninguém, mas prometeu tem que cumprir.
E na verdade, o que ele prometeu sempre foi sua intenção cumprir, só que os atravessadores de plantão criaram todo o problema, com atitudes inconsequentes.
Mesmo assim, ainda foi necessário que o presidente da Ases enviasse dois e-mails cobrando o que havia sido prometido e mais um terceiro comunicando ao prefeito que a sua ordem, até o dia 10 de junho, quinze dias depois da decisão da Copa Masters no Estádio Mariano Santana, o Marianão ainda não havia sido cumprida.
Foi então que o gestor ordenou que alguém fosse imediatamente a Feira de Santana e comprasse os troféus e as medalhas que ele havia prometido.
Alguém alegou que estava demorando de cumprir a ordem “porque todo processo licitatório demora”.
Mas, se a licitação tivesse sido feita em fevereiro, ou em março, ou em abril, nada disso teria acontecido.
Inexplicavelmente a licitação só foi feita depois que a competição havia terminado.
E ainda apareceram três ou quatro desinformados ou mal intencionados, não se sabe ao certo, que usaram os microfones das emissoras de rádio da cidade para defender o que estava errado e acusar injustamente o presidente da Assessoria Esportiva Serrinhense.
Entretanto, alguns outros que conheciam a verdadeira versão dos fatos usaram os microfones para defender o presidente da entidade que organiza a Copa Masters desde 2003, sempre primando em manter a credibilidade e a lisura do certame.
A verdade, muitas vezes fica escondida, porém, mesmo demorando, um dia aparece.
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