Fonte: Futebol Interior.
Fotos: globoesporte.globo.com
Serrinha, BA (da redação Itinerante do Esporte Comunitário)
Seleção joga mal, mas é eficiente e conta com estrela do atual craque do Barça
A Seleção Brasileira nem de longe chegou a empolgar e em alguns momentos chegou até a ser acuada.
Para sorte de Felipão, porém, o Brasil tem Neymar.
Em outra tarde inspirada do craque do Barça, a Amarelinha manteve os 100% de aproveitamento ao bater o México, por 2 a 0.
O duelo foi realizado no Estádio Castelão, em Fortaleza, pela segunda rodada do Grupo A na Copa das Confederações.
Apresentando mais uma vez problemas na saída de bola e uma enorme distância entre os volantes e os homens de frente, o Brasil também teve muitas dificuldades para envolver os mexicanos.
Quem precisou fazer a diferença, novamente, foi Neymar.
Primeiro, ele marcou um golaço, de primeira, na entrada da área.
Já no final, fez uma jogada espetacular, ao passar por dois marcadores e deixar Jô na cara do gol para ampliar.
A vitória faz a Seleção chegar aos seis pontos e colocar uma mão na classificação às semifinais.
Para que isso, aconteça basta a Itália não ser derrotada pelo Japão, no complemento do rodada.
Por outro lado, o México praticamente diz adeus a qualquer chance de classificação, já que segue com zero.
Para piorar, o tecnico Jose Manuel De La Torre pode ser demitido.
Protestos? Só fora!
Se do lado de fora da Arena Castelão os protestos reuniram cerca de 30 mil pessoas e culminaram em confronto entre manifestantes e a Polícia Militar,
dentro dele o clima foi de dissociação entre as queixas de parte da população sobre diversos temas, incluindo a realização da Copa das Confederações e da Copa do Mundo no Brasil, e o apoio à seleção brasileira.
Já com os dois times em campo, poucos atenderam os pedidos de cantar o Hino Nacional de costas para o gramado, mas muitos levantaram faixas de protesto, burlando a proibição de manifestações políticas imposta pela Fifa em seus eventos.
No sábado, às 16 horas, o Brasil enfrenta os italianos na Arena Fonte Nova, em Salvador,
valendo o primeiro lugar no Grupo A, resultado importante para fugir de uma eventual semifinal contra a Espanha.
Neymar, faz diferença!
O Brasil entrou em campo disposto a acabar de vez com a fama de freguês do México.
Antes dos cinco minutos, o time canarinho chegou bem ao ataque em, pelo menos, três oportunidades.
O bom início indicava que a história, desta vez, seria diferente.
Tamanha pressão foi premiada com outra obra-prima de Neymar, aos nove minutos.
Após cruzamento de Daniel Alves, pelo lado direito, o zagueiro Rodriguez afastou mal e a bola caiu nos pés do craque do Barça.
Ele pegou um belo chute de primeira e mandou no canto direito do goleiro Corona.
Após o gol, o ritmo brasileiro caiu drasticamente.
Ainda assim, Neymar teve outra oportunidade de marcar um golaço.
Aos 22 minutos, Fred deu um belo passe para Neymar.
O ex-Menino da Vila “chapelou” o marcador com o peito,
mas acabou batendo, de fora da área, rente ao travessão.
A partir dos 30 minutos, o México passou a jogar melhor e até assustou em algumas oportunidades.
A melhor delas, contudo, veio apenas em jogada de bola parada.
Aos 46 minutos, o meia Giovanni dos Santos cobrou falta e acertou a rede pelo lado de fora.
Neymar vibra com a torcida: combinação perfeita no Castelão (Foto: EFE)
Hulk tenta a bicicleta: atacante voltou a ser substituído por Lucas (Foto: Getty Images)
Ele resolve de novo
No início da segunda etapa, a Seleção novamente deu a impressão de que voltaria arrasadora.
Logo a um minuto, marcou um gol com Thiago Silva, que foi anulado por impedimento.
Aos nove e aos dez minutos, Hulk e Neymar, respectivamente, finalizaram com perigo.
A primeira grande chance mexicana aconteceu somente aos 14 minutos.
O volante Guardado recebeu livre na esquerda e cruzou rasteiro para a área.
A bola tinha endereço certo: os pés de Chicharito, quase na pequena área.
Porém, David Luiz, que foi um leão em campo, salvou mandando para escanteio.
A Amarelinha só voltou a criar algo, aos 20 minutos.
O volante Paulinho, apagado até então, fez fila na defesa do México e tocou na esquerda para Neymar.
O atacante limpou a jogada e bateu rasteiro.
Corona voou no canto direito e mandou para a linha de fundo.
Nos minutos finais, o nível do jogo ficou muito abaixo do esperado.
Melhor para o time mexicano, que na base da vontade se lançou ao ataque e chegou a pressionar.
Apesar disso, conseguiu no máximo assustar em balões para a área.
No fim, em outra jogada espetacular de Neymar, saiu o segundo gol.
Ele passou por dois marcadores e deu passe açucarado para o atacante Jô só completar.
Brasil 2x0 México
Local: Arena Castelão, em Fortaleza-CE (Quarta-feira, 19/06, às 16h00)
Árbitro: Howard Webb-ING.
Assistentes: Michael Mullarkey-ING e Darren Cann-ING.
Brasil: Júlio Cesar; Daniel Alves, David Luiz, Thiago Silva e Marcelo; Luiz Gustavo, Paulinho e Oscar (Hernanes); Hulk (Lucas), Neymar e Fred (Jô).
Técnico: Luiz Felipe Scolari.
México: Corona; erardo Flores (Herrera), Francisco Rodríguez, Héctor Moreno e Salcido; Torrado (Jiménez), Torres (Barrera), Guardado, Mier e Giovani dos Santos; Chicharito Hernández. Técnico: José Manuel De La Torre.
Fotos: globoesporte.globo.com
Serrinha, BA (da redação Itinerante do Esporte Comunitário)
Seleção joga mal, mas é eficiente e conta com estrela do atual craque do Barça
A Seleção Brasileira nem de longe chegou a empolgar e em alguns momentos chegou até a ser acuada.
Para sorte de Felipão, porém, o Brasil tem Neymar.
Em outra tarde inspirada do craque do Barça, a Amarelinha manteve os 100% de aproveitamento ao bater o México, por 2 a 0.
O duelo foi realizado no Estádio Castelão, em Fortaleza, pela segunda rodada do Grupo A na Copa das Confederações.
Apresentando mais uma vez problemas na saída de bola e uma enorme distância entre os volantes e os homens de frente, o Brasil também teve muitas dificuldades para envolver os mexicanos.
Quem precisou fazer a diferença, novamente, foi Neymar.
Primeiro, ele marcou um golaço, de primeira, na entrada da área.
Já no final, fez uma jogada espetacular, ao passar por dois marcadores e deixar Jô na cara do gol para ampliar.
A vitória faz a Seleção chegar aos seis pontos e colocar uma mão na classificação às semifinais.
Para que isso, aconteça basta a Itália não ser derrotada pelo Japão, no complemento do rodada.
Por outro lado, o México praticamente diz adeus a qualquer chance de classificação, já que segue com zero.
Para piorar, o tecnico Jose Manuel De La Torre pode ser demitido.
Protestos? Só fora!
Se do lado de fora da Arena Castelão os protestos reuniram cerca de 30 mil pessoas e culminaram em confronto entre manifestantes e a Polícia Militar,
dentro dele o clima foi de dissociação entre as queixas de parte da população sobre diversos temas, incluindo a realização da Copa das Confederações e da Copa do Mundo no Brasil, e o apoio à seleção brasileira.
Já com os dois times em campo, poucos atenderam os pedidos de cantar o Hino Nacional de costas para o gramado, mas muitos levantaram faixas de protesto, burlando a proibição de manifestações políticas imposta pela Fifa em seus eventos.
No sábado, às 16 horas, o Brasil enfrenta os italianos na Arena Fonte Nova, em Salvador,
valendo o primeiro lugar no Grupo A, resultado importante para fugir de uma eventual semifinal contra a Espanha.
Neymar, faz diferença!
O Brasil entrou em campo disposto a acabar de vez com a fama de freguês do México.
Antes dos cinco minutos, o time canarinho chegou bem ao ataque em, pelo menos, três oportunidades.
O bom início indicava que a história, desta vez, seria diferente.
Tamanha pressão foi premiada com outra obra-prima de Neymar, aos nove minutos.
Após cruzamento de Daniel Alves, pelo lado direito, o zagueiro Rodriguez afastou mal e a bola caiu nos pés do craque do Barça.
Ele pegou um belo chute de primeira e mandou no canto direito do goleiro Corona.
Após o gol, o ritmo brasileiro caiu drasticamente.
Ainda assim, Neymar teve outra oportunidade de marcar um golaço.
Aos 22 minutos, Fred deu um belo passe para Neymar.
O ex-Menino da Vila “chapelou” o marcador com o peito,
mas acabou batendo, de fora da área, rente ao travessão.
A partir dos 30 minutos, o México passou a jogar melhor e até assustou em algumas oportunidades.
A melhor delas, contudo, veio apenas em jogada de bola parada.
Aos 46 minutos, o meia Giovanni dos Santos cobrou falta e acertou a rede pelo lado de fora.
Neymar vibra com a torcida: combinação perfeita no Castelão (Foto: EFE)
Hulk tenta a bicicleta: atacante voltou a ser substituído por Lucas (Foto: Getty Images)
Ele resolve de novo
No início da segunda etapa, a Seleção novamente deu a impressão de que voltaria arrasadora.
Logo a um minuto, marcou um gol com Thiago Silva, que foi anulado por impedimento.
Aos nove e aos dez minutos, Hulk e Neymar, respectivamente, finalizaram com perigo.
A primeira grande chance mexicana aconteceu somente aos 14 minutos.
O volante Guardado recebeu livre na esquerda e cruzou rasteiro para a área.
A bola tinha endereço certo: os pés de Chicharito, quase na pequena área.
Porém, David Luiz, que foi um leão em campo, salvou mandando para escanteio.
A Amarelinha só voltou a criar algo, aos 20 minutos.
O volante Paulinho, apagado até então, fez fila na defesa do México e tocou na esquerda para Neymar.
O atacante limpou a jogada e bateu rasteiro.
Corona voou no canto direito e mandou para a linha de fundo.
Nos minutos finais, o nível do jogo ficou muito abaixo do esperado.
Melhor para o time mexicano, que na base da vontade se lançou ao ataque e chegou a pressionar.
Apesar disso, conseguiu no máximo assustar em balões para a área.
No fim, em outra jogada espetacular de Neymar, saiu o segundo gol.
Ele passou por dois marcadores e deu passe açucarado para o atacante Jô só completar.
Brasil 2x0 México
Local: Arena Castelão, em Fortaleza-CE (Quarta-feira, 19/06, às 16h00)
Árbitro: Howard Webb-ING.
Assistentes: Michael Mullarkey-ING e Darren Cann-ING.
Brasil: Júlio Cesar; Daniel Alves, David Luiz, Thiago Silva e Marcelo; Luiz Gustavo, Paulinho e Oscar (Hernanes); Hulk (Lucas), Neymar e Fred (Jô).
Técnico: Luiz Felipe Scolari.
México: Corona; erardo Flores (Herrera), Francisco Rodríguez, Héctor Moreno e Salcido; Torrado (Jiménez), Torres (Barrera), Guardado, Mier e Giovani dos Santos; Chicharito Hernández. Técnico: José Manuel De La Torre.
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