Por: Miguel Brusell. Fonte: Federação
Baiana de Tênis.
Imagens: caasp.org.br / institutosports.com.br
Ace, Backhand, Break point, Drop
shot, Topspin, Smash.
Estas são algumas das palavras
que os amantes do "Esporte Real", o Tênis estão acostumados e vão
utilizar com mais frequência entre os dias 12 e 24 de agosto, quando será
realizada a III etapa do Campeonato Baiano
As partidas acontecem de terça à
sexta, à partir das 19 horas, nas quadras do Clube Baiano de Tênis, na Barra.
E o público que acompanha a
competição, ou aqueles que quiserem conferir o como anda o nível do Tênis
baiano e quem são as novas promessas do esporte, serão muito bem tratados pela
FBTênis.
"O público que for assistir
aos jogos não pagarão a entrada.
Nós estamos empenhados em tentar
dar um conforto para quem vai prestigiar o evento.
Quem for com seus familiares
terão uma estrutura com serviços", afirma o presidente da Federação Baiana
de Tênis, Edgar Neto.
Advogado, Edgar Neto chegou a
presidência da FBTênis no início deste ano, depois de ter sido diretor
administrativo por cinco anos.
O seu maior objetivo à frente da
entidade é dar continuidade ao trabalho de resgate que o Tênis de competição vem tendo nós
últimos cinco anos, com o objetivo de chegar, ao menos, no mesmo patamar do
final dos anos 80 e início dos anos 90, quando o Estado tinha uma importante
Copa Nacional.
"O nosso grande objetivo é
voltar a fomentar na Bahia o Tênis competitivo entre os nossos garotos.
Fazer surgir atletas de Tênis.
Fazer surgir nomes no Tênis na
Bahia que possam vir a ser nomes no Tênis internacional.
Nos últimos 20 anos tivemos um ou
dois tenistas que tiveram algum destaque.
Muito pouco", afirma o
presidente.
O Campeonato Baiano de Tênis será
definido, este anos, em cinco ou seis etapas.
Além desta, mais duas já estão
confirmadas e a FBTênis trabalha com a possibilidade de realizar uma etapa a
mais.
"O Tênis na Bahia passa por
um momento de renovação.
Nós ficamos muitos anos afastados
do cenário nacional, seja com atletas de ponta ou com eventos de grande porte.
Tínhamos o Brasil Open de Tênis, que era um evento particular.
O dono resolveu levar para São
Paulo e nós perdemos a visibilidade de um evento de grande porte.
Agora estamos buscando trazer novos eventos para
a Bahia, mas, principalmente, resgatar o Tênis competitivo", afirma o
presidente Edgar Neto.
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