Fonte: Site da CBF.
O presidente do Flamengo Eduardo Bandeira de
Melo seguiu na mesma linha de pensamento. Considera o projeto um avanço, por
estabelecer regras de governabilidade para os clubes, configurando-se em uma
verdadeira lei de responsabilidade fiscal.
Edição: Jorge Luiz da Silva.
Salvador, BA (da redação
Itinerante do Esporte Comunitário)
Foto: Rafael Ribeiro / CBF
Mais uma reunião de debate sobre
o projeto Proforte (fortalecimento do esporte) foi realizada nesta terça-feira,
na sede da CBF. Desse encontro, conduzido pelo deputado federal Vicente
Cândido, participaram da mesa diretora o presidente José Maria Marin, o
vice-presidente Marco Polo Del Nero e Marcelo Campos Pinto, da TV Globo.
O deputado Vicente Cândido, autor
do projeto, disse que o mesmo está em fase de discussão nos Ministérios da
Fazenda e do Esporte para posteriormente ser apresentado à presidente Dilma.
- O projeto tem o apoio dos
deputados que defendem o esporte brasileiro e passa também, além da discussão
nesses ministérios, pelo crivo e troca de ideias com os presidentes de clubes
antes de ser enviado como proposta à presidente Dilma.
O presidente do Atlético Mineiro,
Alexandre Kalil, deu com sua opinião o tom do que foi um consenso entre os seus
pares a respeito do Proforte.
- É o projeto mais ambicioso e
responsável do futebol brasileiro. Ele representa um verdadeiro choque de
gestão nos clubes.
Foto: Rafael Ribeiro / CBF
Kalil diz que a relevância e o
sucesso do projeto, que traz como um dos seus aspectos a transformação de parte
da dívida dos clubes em formação de atletas olímpicos, têm a ver com a
contrapartida que terá de ser cumprida pelos clubes.
- O presidentes passarão a ter
responsabilidade, a arcar com as consequências dos seus atos como, por exemplo,
a perda de pontos dos seus clubes. Nenhum dirigente vai querer ficar com essa
responsabilidade. Tenho certeza que, pela primeira vez, nos termos em que está
proposto, o projeto será cumprido.
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