Fonte: esportes.terra.com.br. Foto: AFP
Jorge Messi resolveu então voltar à Argentina
com o seu filho, até que o empresário Antoni Vilalta ofereceu ao pai do jogador
um contrato que o ligava à sua empresa. Em troca, ele receberia uma percentagem
caso o jovem chegasse à equipe principal do Barcelona. Isso ocorreu poucos
meses depois, mas o empresário até hoje reclama o pagamento do dinheiro que lhe
estava prometido.
Edição; Jorge Luiz da Silva.
Salvador, BA (da redação
Itinerante do Esporte Comunitário)
Dez anos atrás, Messi foi
considerado dispensável por Rosell, hoje presidente do Barça.
Por pouco o Barcelona não
dispensou Lionel Messi, quando o hoje craque argentino tinha apenas 16 anos.
De acordo com notícia publicada
nesta terça-feira no jornal espanhol AS, o episódio ocorreu há dez anos, em
2003, quando uma crise econômica ameaçou o clube catalão.
Dez anos atrás, quando Joan
Laporta sucedeu Joan Gaspart na presidência do Barça, mostrava-se necessário
fazer alguns cortes no orçamento do clube - um deles, nas categorias de base.
Foi neste cenário que Cesc Fàbregas e Gerard Piqué deixaram o clube e foram
para a Inglaterra - o meia parou no Arsenal, enquanto o zagueiro chegou a se
profissionalizar pelo Manchester United.
Na época, Sandro Rosell, atual
presidente do Barça, era um dos dirigentes que considerava Messi dispensável. O
pai do jogador, Jorge, vivia na Catalunha com um visto de permanência concedido
pelo clube. No entanto, devido à política de cortes, a permissão lhe foi
retirada em 2003.
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