Fonte: Site oficial da CBF
Edição: Jorge Luiz da Silva.
Imagens: Arquivo ASES e Google.com.br
Salvador, Bahia (da redação itinerante do Esporte Comunitário).
Edição: Jorge Luiz da Silva.
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Salvador, Bahia (da redação itinerante do Esporte Comunitário).
Foto: Rafael Ribeiro / CBF
O primeiro tempo deste clássico sul-americano foi como era de se esperar. O Brasil controlando o jogo, o Uruguai se defendendo e os nervos à flor da pele. Mas foi justamente o nervosismo uruguaio que deixou a Seleção em vantagem. Lemos, zagueiro da Celeste, foi expulso após uma agressão com bola parada.
Com amplo domínio da posse de bola, a Seleção Brasileira rodou a bola de um lado ao outro, mas não conseguiu balançar as redes. Em contrapartida, também não foi ameaçada pelo ataque uruguaio.
Veio a segunda etapa e a tônica da partida não mudou. O Brasil no ataque, dominando as ações do jogo, e o Uruguai muito bem postado na defesa. O técnico Rogério Micale mudou a equipe e pôs Erik no lugar de Barreto. Deu muito certo.
Dodô, que passou a jogar mas recuado, achou um belo lançamento para o camisa 9, que acabara de entrar. Erik driblou o goleiro e foi derrubado dentro da área. Pênalti. Clayton cobrou, o goleiro defendeu, mas no rebote ele mandou para as redes.
Depois do gol, Micale substituiu Lucas Piazon por Gustavo Henrique. Infelizmente, Dodô foi expulso antes do apito final, o que mudou completamente a partida. Daí em diante, o Uruguai passou a atacar e conseguiu virar a partida em 2 minutos.
Erik ainda acertou a trave uruguaia nos minutos finais, mas o Brasil não conseguiu empatar e levar a partida para a prorrogação. Agora, a Seleção espera a outra semifinal para saber quem enfrenta na disputa pela medalha de bronze.
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