sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Arbitragem brasileira tem saldo positivo depois de 1.427 jogos até agora em 2014



Fonte e imagens: Site oficial da FBF. 
Imagens:  Google / CBF / ASES.
Edição: Jorge Luiz da Silva.
Serrinha, BA (da redação itinerante do Esporte Comunitário)



Nota do blog Bastidores F.C, do jornalista Martin Fernandez, publicado no globoesporte.com, revela números e um panorama bem animadores sobre a arbitragem no Brasil.

A CBF promove e organiza competições nacionais de quatro séries do Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil masculina, feminina e de base, além do Brasileiro de futebol feminino. No total, isso englobou no ano de 2013, por exemplo, 1.619 partidas, com a participação de 10.333 árbitros e assistentes.
- É um número muito expressivo. Todos esses árbitros passam por avaliações, fazem cursos de aprimoramento, têm suas atuações esquadrinhadas, em um trabalho sério e que tem como objetivo atingir o menor número de erros possível. Tudo isso com o apoio absoluto da presidência da CBF - explicou Sérgio Corrêa, presidente da Comissão de Arbitragem da CBF.

Em 2014, até agora, as competições promovidas pela CBF atingiram até esta última quarta-feira 1.427 partidas. Para este total de jogos foram necessários 7.526 árbitros. Números grandiosos que geraram uma contrapartida, em termos de comparação, inexpressiva de 29 reclamações de clubes que se sentiram prejudicados.
Esse número reduzido de reclamações, na opínião do presidente da Comissão de Arbitragem da CBF, comprova o alto nível da arbitragem brasileira, conforme está no blog em questão:

- Para 1.427 partidas, recebemos apenas 29 reclamações formalizadas. Isso mostra o índice de acerto dos nossos árbitros e auxiliares - afirmou o dirigente.
Também ressaltado pelo blog, todas as reclamações que chegam à CBF são encaminhadas para um ouvidor, que analisa cada caso e então emite um parecer, que julga procedentes ou improcedentes as queixas.
 - Na maior parte dos casos, a ouvidoria julgou improcedentes as reclamações - afirmou Sérgio Corrêa da Silva.

O dirigente da CBF disse ainda que a polêmica da bola na mão (que fez explodir o número de pênaltis em setembro) está sepultada.

 - Depois daquela reunião com o Jorge Larrionda [ex-árbitro uruguaio, hoje instrutor da Fifa, as pessoas entenderam. A polêmica foi criada fora da arbitragem, não dentro. Houve um barulho muito grande, e eu nunca entendi os motivos. Mas agora passou.





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