Texto
e edição: Jorge Luiz da Silva.
Fotos:
Ases (Reprodução TV) /
Fifa
Serrinha,
BA (da redação Itinerante do Esporte Comunitário)
Como se já não bastasse o Brasil estar
atravessando a sua pior fase na história das copas, ainda aparece mais um
soprador de apito para prejudicar o selecionado canarinho.
Logo aos dois minutos ele marcou um
pênalti inexistente.
A falta cometida por Thiago Silva em
Robben, o jogador mais “catimbeiro” da competição, foi fora da área.
E o segundo gol nasceu depois de um
lance irregular.
Além de outros erros cometidos ao
longo dos noventa minutos da partida.
Não quero com isso dizer que o
selecionado brasileiro não venceu por culpa do árbitro.
Na verdade sabemos que o técnico Luiz
Felipe Scolari não foi feliz desde o momento em que escolheu o seu grupo.
Dentre todos os convocados salvaram-se
apenas quatro:
Júlio Cesar, Thiago Silva, David Luiz
e Neymar.
Os outros estiveram abaixo da crítica.
Em nenhuma partida a seleção
convenceu.
Os jogos que venceu (Croácia, Camarões
e Colômbia) deve-se aos gols e ao talento do craque Neymar, que na verdade não
jogou sozinho, mas foi o único que conseguiu fazer a diferença, enquanto esteve em campo.
DISPUTA DO 3º LUGAR
Gols: Van Persie (3', de
pênalti), Blind (17’) e Wijnaldum (90’+1’), Holanda.
Local: Estádio Mané Garrincha
(Brasília - DF).
Público: 68.034 expectadores.
Jogo
63 (Grupo W). Sábado,
12/07, às 17h00.
7ª rodada geral (5ª
fase) Final.
Árbitro
Central: Djamel
Haimoudi (Argélia)
Assistente
1: Redouane Achik
(Marrocos)
Assistente
2: Abdelhak Etchiali
Argélia)
Cartões
Amarelos:
Fernandinho, Oscar e Thiago Silva (Brasil)
De Guzman e Robben
(Holanda).
Brasil:
Júlio
César; Maicon, David Luiz, Thiago Silva, Maxwell;
Luiz Gustavo, Paulinho
(Hernanes), Ramires (Hulk);
Oscar, Willian, Jô.
Técnico: Luiz Felipe Scolari
Holanda:
Cillessen (Vorm); Kuyt, De Vrij, Vlaar, Martins Indi, Blind (Janmaat);
Wijnaldum, Sneijder, Clasie (Veltman); Robben, Van Persie.
Técnico: Louis Van Gaal.
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