segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Longe dos campos há dois anos, Paulo Isidoro é técnico à procura de time


Por: Angelo Paz
Fonte: Correio 24horas
Edição: Jorge Luiz da Silva.te: Ibahia
Salvador, BA (da redação itinerante do Esporte Comunitário)



Aos 40 anos, Paulo Isidoro concluiu curso e é treinador de futebol



O ex-meio-campista habilidoso que surgiu no Brinquedo Assassino do Vitória em 1993 e passou por outros 18 clubes já se considera técnico de futebol

Meio sumido nos últimos dois anos, Paulo Isidoro está à disposição para voltar  ao cenário do futebol. Agora, à beira do campo. O ex-meio-campista habilidoso que surgiu no Brinquedo Assassino do Vitória em 1993  e passou por outros 18 clubes já se considera técnico de futebol.

Só falta o primeiro emprego. “Me qualifiquei para em 2014 ter oportunidade como técnico”, explica Paulo Isidoro, que concluiu em dezembro o curso específico para exercer a função ministrado pela CBF com chancela da Fifa. A parte prática ele diz que está afiada após estágios na dupla Ba-Vi, no Atlético-MG e também como auxiliar técnico de Rodrigo (ex-lateral e ex-companheiro de Vitória) no Ypiranga, ano passado. “Aqui em Salvador, fiquei dois meses no Bahia e outros três meses no Vitória. Lá,  principalmente pelo fato de ter as portas abertas, fiz o acompanhamento do profissional e  também de toda categoria de base”, conta Isidoro.

Com a preferência de pegar um time profissional, o ex-meia não descarta a possibilidade de aceitar a primeira oportunidade na área na base. “O objetivo inicialmente é o profissional, mas já estou vendo alguns convites de base. Se for interessante, não há por que não aceitar”, diz.

Caso contrário, Paulo Isidoro está pronto para estrear em um time pequeno. “A minha intenção é de começar numa equipe modesta, mas que tenha uma certa estrutura,  que tenha um planejamento de crescimento. É um recomeço de carreira, é novo, mas estou me qualificando para que as coisas aconteçam”, entende, após três etapas de curso.

Definido está o estilo de jogo das futuras equipes: “Sempre gostei de times ofensivos, mas temos que montar as estratégias  para que a equipe  se defenda bem. Futebol está moderno. Por isso minha preocupação de passar esses dois anos desde que encerrei estudando e analisando, pra ver como  tudo acontece”..


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