Por: Jorge Luiz da Silva.
Serrinha, BA (da redação itinerante do Esporte Comunitário)
Fotos: Alexandre Júnior e Cleilton Ramos Lima.
O confronto entre Santa Fé e Cajueiro na 4ª rodada da Copa Masters 2013
foi um autêntico exemplo de como se faz futebol.
O árbitro Neicrécio Mendes não precisou se dar ao trabalho de advertir nenhum atleta,
nenhum dirigente e tão pouco algum membro das comissões de apoio.
Todos deram show de civilidade, apesar da derrota sofrida pelo Santa Fé, no Bandeirão, o seu novo mando de campo.
Nessa lista de bom comportamento entram também jogadores e todos os integrantes do escrete da Aaps, que visitaram o Funasão e lá mostraram como se faz futebol.
Lamentavelmente, temos que registrar dois destaques negativos.
Um, no time de Baú.
O atleta Barbudo andou dando uma de palito de fósforo
e terminou desrespeitando o árbitro central com gestos e palavras.
Outro, na Lagoa de Fora.
Galego, o técnico do escrete do Kelezão também andou passando dos limites.
Foi citado em súmula e enquadrado em dois artigos do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD).
Aliás, há de se lamentar ainda o comportamento esquentado de cinco atletas da equipe da Lagoa de Fora
que infringiram as regras do jogo e foram advertidos com o cartão amarelo.
Em nenhuma outra partida da competição teve tantos cartões aplicados aos jogadores de uma única equipe.
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