Fonte: SuperEsportes.com.br
Informações: Agência Estado
Fotos: Reprodução / Divulgação (AFP)
Edição: Jorge Luiz da Silva.
Salvador, BA (da redação itinerante do Esporte Comunitário)
Informações: Agência Estado
Fotos: Reprodução / Divulgação (AFP)
Edição: Jorge Luiz da Silva.
Salvador, BA (da redação itinerante do Esporte Comunitário)
Eleito melhor jogador do mundo, Cristiano Ronaldo seria um dos premiados.
Longe do glamour da festa de gala nesta semana, em Zurique, a Fifa teve de recorrer uma vez mais à polícia. Desta vez, o problema foi o sumiço de seis relógios de luxo que a entidade daria aos vencedores dos prêmios de melhor do mundo de 2016. No total, as peças teriam um valor de cerca de US$ 100 mil.
A entidade apresentou uma denúncia à polícia. Mas, ainda assim, se apressou para que os melhores do mundo recebessem um outro relógio, da mesma marca. De acordo com pessoas que acompanharam o caso, as peças "desapareceram" entre a sede da empresa e o estúdio em Zurique usado para a transmissão da festa, ocorrida na última segunda-feira.
O fabricante das peças era a Hublot, a mesma empresa que em 2014 patrocinou a CBF. Na Copa do Mundo realizada no Brasil, a entidade nacional entregou como presente a mais de 60 dirigentes esportivos um relógio da mesma marca, abrindo um escândalo interno e obrigando os cartolas a devolverem os objetos.
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