Por: Jorge Luiz da Silva.
Serrinha, BA (da redação itinerante do Esporte Comunitário)
O árbitro Arivaldo Moura entregando a súmula na Ases depois do jogo.
A força e a vibração dos torcedores deram animo aos goleadores para finalmente balançar as redes do campo onde a Lagoa de Fora manda os seus jogos.
Só que o confronto entre os donos da casa e os visitantes não teve vencido nem vencedor.
Alemão marcou primeiro para a Lagoa de Fora, aos 65 minutos, mas Poka marcou o tento de empate do Santa Fé no apagar das luzes, como se diz no linguajar esportivo.
O duelo empolgou pela rivalidade dos atletas e até da torcida das duas equipes.
Ninguém queria perder, com receio de se complicar na tabela de classificação e ainda ter que ouvir o lero-lero dos adversários.
O árbitro Arivaldo Moura fez um bom trabalho no comando do grande clássico.
Sempre em cima do lance e procurando fazer valer as regras do jogo.
Aplicou 5 cartões amarelos buscando conter os ânimos dos mais exaltados, nos momentos em que o clima esquentava.
Evaldo, Gó e Naciba foram os tres advertidos na Lagoa de Fora.
Gó, o camisa 10, inclusive não vai atuar na próxima rodada porque recebeu o terceiro cartão amarelo e vai ter que cumprir a suspensão automática.
No Santa Fé teve advertências para o arqueiro Bidão e para o camisa 8, Orlando, jogadores que também já atuaram na Lagoa de Fora em outras competições.
O público registrado ficou em torno de 600 expectadores, segundo estimativa dos próprios dirigentes das equipes.
A Lagoa de Fora atuou com: Neguinho; Val do Feijão (Mola), Naciba, Louro Peixe e Ivan;
Gel Sena, Alemão e Gó; Van (Edson Nilo), Pilito (Alcídes) e Nego Rildo (Evaldo).
O Santa Fé teve a seguinte formação: Bidão; Diodai, Sekão, Léo e Silvinho (Mêa);
Bago, Orlando (Poka) e Sérgio Kisuco; Pião (Dominguinhos), Costa e Zé de Totoco.
Serrinha, BA (da redação itinerante do Esporte Comunitário)
O árbitro Arivaldo Moura entregando a súmula na Ases depois do jogo.
A força e a vibração dos torcedores deram animo aos goleadores para finalmente balançar as redes do campo onde a Lagoa de Fora manda os seus jogos.
Só que o confronto entre os donos da casa e os visitantes não teve vencido nem vencedor.
Alemão marcou primeiro para a Lagoa de Fora, aos 65 minutos, mas Poka marcou o tento de empate do Santa Fé no apagar das luzes, como se diz no linguajar esportivo.
O duelo empolgou pela rivalidade dos atletas e até da torcida das duas equipes.
Ninguém queria perder, com receio de se complicar na tabela de classificação e ainda ter que ouvir o lero-lero dos adversários.
O árbitro Arivaldo Moura fez um bom trabalho no comando do grande clássico.
Sempre em cima do lance e procurando fazer valer as regras do jogo.
Aplicou 5 cartões amarelos buscando conter os ânimos dos mais exaltados, nos momentos em que o clima esquentava.
Evaldo, Gó e Naciba foram os tres advertidos na Lagoa de Fora.
Gó, o camisa 10, inclusive não vai atuar na próxima rodada porque recebeu o terceiro cartão amarelo e vai ter que cumprir a suspensão automática.
No Santa Fé teve advertências para o arqueiro Bidão e para o camisa 8, Orlando, jogadores que também já atuaram na Lagoa de Fora em outras competições.
O público registrado ficou em torno de 600 expectadores, segundo estimativa dos próprios dirigentes das equipes.
A Lagoa de Fora atuou com: Neguinho; Val do Feijão (Mola), Naciba, Louro Peixe e Ivan;
Gel Sena, Alemão e Gó; Van (Edson Nilo), Pilito (Alcídes) e Nego Rildo (Evaldo).
O Santa Fé teve a seguinte formação: Bidão; Diodai, Sekão, Léo e Silvinho (Mêa);
Bago, Orlando (Poka) e Sérgio Kisuco; Pião (Dominguinhos), Costa e Zé de Totoco.
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