segunda-feira, 7 de agosto de 2017

Seleção feminina vence Itália e conquista 12º título de Grand Prix



Fonte: Super Esportes (Gazeta Press)
Edição e arte: Jorge Luiz da Silva.
Imagens: Google.com.br (Arquivo ASES)
Praia do Forte, BA (da redação itinerante do Esporte Comunitário)



Brasil abriu vantagem de seis títulos para os EUA, segundo colocado.
Divulgação/CBV


GRAND PRIX

 Brasileiras tiveram início de competição ruim, mas se superaram e conquistaram o título. 


  

A Seleção Brasileira de vôlei feminino venceu o Grand Prix após superar a Itália por 3 sets a 2, com parciais de 26/24, 17/25, 25/22, 22/25 e 15/8, neste domingo, em Nanquim, China. Com a vitória, o Brasil chega ao seu 12º título da competição, abrindo vantagem de seis conquistas em relação aos Estados Unidos, que é o segundo país mais vitorioso no torneio. 

A equipe de José Roberto Guimarães começou muito bem a partida e chegou a abrir 9 a 4 e foi para a primeira parada técnica com a vantagem de 12 a 9. Contudo, as italianas conseguiram empatar em um momento chave (18 a 18) e assumiram a liderança do placar. Apesar disso, as meninas do Brasil conseguiram se recuperar, empataram em 23 a 23 e buscaram a vitória no primeiro set em 26 a 24. 

Após a segunda parcial começar muito equilibrada, a seleção italiana conseguiu assumir a liderança no placar e passou a dominar o set. Em certo momento, a equipe europeia teve a vantagem de 19 a 13. O set terminou com o placar de 25 a 17. 

O terceiro set começou equilibrado assim como o segundo, entretanto aos poucos a equipe da Itália começou a desgarrar, chegando a abrir 19 a 13. Apesar disso, as comandadas de José Roberto Guimarães mostraram uma grande força de reação, buscaram o empate em 21 a 21 e fecharam a parcial por 25 a 22. 

As atletas italianas voltaram focadas para o quarto set e aos poucos foram construindo sua vantagem no placar, chegando a abrir seis pontos de vantagem. Apesar da Seleção ter esboçado uma reação e ter encostado (24 a 22), o time da Itália conseguiu fechar a parcial em 25 a 22 e levou a partida para o quinto e decisivo set. 

O Brasil entrou com tudo no último set e não deu margem para as italianas ameaçarem. Rapidamente o time de José Roberto Guimarães abriu vantagem de 10 a 4 e posteriormente fechou a partida com um 15 a 8. 

Sérvia fica em terceiro 

Durante a madrugada de sábado para domingo, a Sérvia conquistou o bronze do Grand Prix após superar a China por 3 sets a 1, com parciais de 25/22, 20/25, 25/23 e 25/21, em jogo disputado em Nanquim, China. As sérvias foram derrotadas na semifinal pela Seleção Brasileira. 









quarta-feira, 2 de agosto de 2017

Mesmo perto de aposentadoria, Usain Bolt afirma que ainda é o mais rápido do mundo

Fonte: Superesportes / Gazeta Press
Imagens: Reprodução / Google.com.br e Arquivo ASES
Edição: Jorge Luiz da Silva.
Serrinha, BA (da redação itinerante do Esporte Comunitário)
Durante o Mundial, Bolt participará de duas provas: 100m e o revezamento 4x100m. AFP / Adrian Dennis.



ATLETISMO

Ele foi oito vezes campeão olímpico e é o homem mais rápido do mundo — correndo 100m em 9s58. Agora, o jamaicano Usain Bolt chega ao Mundial de Atletismo de Londres para se despedir das pistas, apesar de ainda se considerar em boa forma. "Vocês sabem que, se eu apareço para uma corrida, isso quer dizer que eu estou 100% confiante", declarou o atleta. Quando questionado se ainda é o mais rápido do mundo, ele também não exitou: "sem dúvidas".






Durante a competição inglesa, que acontecerá entre os dias 4 e 13 de agosto, o recordista participará de duas provas: 100m e o revezamento 4x100m. No final de julho, durante a Liga Diamante, venceu sua principal categoria (100m) com a marca de 9s95.






"Por alguma razão, eu sou o perdedor novamente, porque é isso que eu continuo lendo e é o que minha equipe continua me dizendo", afirmou Bolt. "Então eu tenho que me provar uma vez mais. Mas estou pronto. É hora de ir, então vamos", concluiu.

A disputa final dos 100m, em Londres, será realizada no próximo sábado. Entretanto, a despedida de Bolt das pistas, nos 4×100, acontece apenas no dia 12.







Nas últimas três edições das Olimpíadas (Beijing 2008, Londres 2012 e Rio 2016), Bolt conquistou ouro nos 100m, nos 400m e no 4x100m, somando-se nove medalhas. Uma delas, entretanto, foi perdida porque um de seus parceiros no revezamento, Nesta Carter, caiu no doping e desqualificou o grupo.







terça-feira, 1 de agosto de 2017

Enfim campeã do UFC, Cris Cyborg pode ter Holly Holm como primeira desafiante


Fonte: Super Esportes 
Edição e Arte: Jorge Luiz da Silva.
Imagens: Google.com.br (Arquivo ASES)
Serrinha, BA (da redação itinerante do Esporte Comunitário)


Holly Holm pode ter nova chance de cinturão diante de Cyborg, que evita escolher desafiante. AFP / Roslan Rahman - Sean M. Haffey/AFP 





UFC

Considerada a melhor lutadora de MMA do mundo, Cris Cyborg, enfim, se tornou campeã do Ultimate Fighting Championship. Depois de troca de farpas com o presidente da organização e duelos realizados fora da sua categoria, a brasileira conquistou o título vago do peso pena no fim de semana passado, com nocaute sobre Tonya Evinger, no UFC 214, em Anaheim. Como primeira desafiante, a curitibana pode ter pela frente a ex-campeã do peso galo, Holly Holm, conforme vislumbrou Dana White. 

Eu cutuquei Holly e perguntei o que ela achava dessa luta. Ela se mostrou interessada. Eu gosto muito desse casamento de estilos”, declarou o mandatário, citando a especialidade de ambas na trocação, em entrevista coletiva após o evento na Califórnia. 

Dana cita aval da ex-campeã e se empolga: 'Gosto desse casamento de estilos' 



Holly Holm foi a responsável por tirar o cinturão da então campeã imbatível do peso galo, Ronda Rousey, com nocaute devastador, em novembro de 2015. No entanto, ela perdeu o título logo na primeira defesa, ao ser finalizada por Miesha Tate. A ex-campeã teve a chance de disputar o cinturão inaugural do peso pena, contra Germanie de Randamie, mas acabou superada em duelo polêmico, por pontos, em fevereiro deste ano. No entanto, a holandesa, consagrada como a primeira campeã da divisão até 66kg, foi destituída do posto por se recusar a enfrentar Cris Cyborg. 

Cyborg minimizou a falta de lutadoras na recém-criada categoria dos penas e também colocou Megan Anderson, campeã do Invicta FC, como possível desafiante. A australiana seria a adversária da brasileira no UFC 214, mas teve problemas com documentação e foi substituída por Tonya Evinger, que é detentora do título do peso galo do Invicta. 

“Acho que será a mesma coisa que fizeram com a categoria até 61kg. Eles começaram com Ronda Rousey e, aos poucos, construíram a divisão em torno dela. Acho que será mesma coisa agora. Estou pronta para enfrentar qualquer uma. Vou treinar para manter o cinturão. Posso lutar com a Megan, na Austrália. Mas não escolho com quem vou lutar”, afirmou. 


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